CROCHÊ E ARTESANATO

O que as suas mãos tiverem que fazer, que o façam com toda a sua força, pois na sepultura, para onde você vai, não há atividade nem planejamento, não há conhecimento nem sabedoria. Eclesiastes 9:10




sábado, 29 de junho de 2013

PAP Amigurumi Angry birds, Pou e Linux em CROCHÊ.

Olá pessoal...
Na onda desses  jogos de android que as criançadas vivem jogando, resolví fazer alguns amigurumis em crochÊ. Aqui em casa eles fazem o maior sucesso.
Deixei um pedaço da prória linha para poder segurar, pendurar ou seja usar da maneira que sua imaginação mandar.
Esses amigurumis podem ser usados como chaveiros, móbiles e também como lembranças de aniversários.
As fotos que tenho são essas, tem mais angry birds, mais no final das contas só tirei foto desse amarelo, mais em breve posto mais fotos.



                                                                                                                                                                  Caso alguém tenha interesse no passo a passo ou quiser fazer encomendas  e só deixar um comentário que retornarei por e-mail.
Bom pessoal por hoje é só, em breve voltarei com mais novidades.
Tenham um bom final de semana.
 
Agradeço a visita

O exemplo do elefante - uma bela reflexão...

O exemplo do elefante
Quando eu era criança me encantavam os circos e do que eu mais gostava eram os animais.

Tanto a mim, como a outras pessoas - como fiquei sabendo mais tarde - chamava atenção o elefante. Durante o espetáculo, o enorme animal fazia demonstrações de peso, tamanho e força descomunais.

Mas depois de sua atuação, e até um segundo antes de entrar em cena, o elefante permanecia preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisionava uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.

Sem dúvida alguma a estaca era só um pedaço de madeira, apenas enterrado alguns centímetros na terra. E, ainda que a corrente fosse grossa e poderosa, me parecia óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancar a estaca e fugir.

O “mistério” era evidente!

O que o mantinha, então? Por que não fugia?

Todavia, eu confiava na sabedoria dos adultos. Perguntei então a um professor, um parente próximo, e um tio distante, sobre o “mistério” do elefante.

Algum deles me explicou que o elefante não escapava porque estava amestrado. Fiz então a pergunta óbvia:

Se está amestrado, por que o prendem?

Não recordo de haver recebido uma resposta coerente!

Com o tempo, esqueci do “mistério” do elefante e da estaca...

Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta. O elefante do circo não escapa porque tem permanecido atado à estaca desde muito, muito pequeno.

Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido sujeito à estaca. Tenho certeza que, naquele momento, ele puxou, forçou, tratando de soltar-se. E, apesar de todo o esforço, não o pôde fazer. A estaca era certamente muito forte para ele.

Juraria que dormiu esgotado, e que no dia seguinte voltou a tentar, e também no outro que se seguia. Até que um dia, um terrível dia para sua história, o animal aceitou sua impotência e se resignou a seu destino.

O elefante enorme e poderoso que vemos no circo não escapa porque crê, realmente, o pobre, que não pode. Ele tem o registro e a recordação de sua impotência, daquela impotência que sentiu pouco depois de nascer. E o pior é que jamais voltou a questionar seriamente esse registro. Jamais voltou a colocar à prova sua força outra vez.




Muitas vezes somos como os elefantes. Vivemos crendo que muitas coisas “não podemos”. Simplesmente porque, alguma vez, quando éramos crianças, tentamos e não conseguimos.

Fazemos, então, como o elefante: gravamos em nossa memória: “Não posso. Não posso e nunca poderei”!

Crescemos carregando essa mensagem que impusemos a nós mesmos e nunca mais voltamos a tentar. Quando muito, de vez em quando sentimos as correntes, fazemos soar o seu ruído, ou olhamos com o canto dos olhos a estaca e confirmamos o estigma: “Não posso e nunca poderei!”, sendo que a única maneira de tentarmos de novo é colocando muita coragem em nossa cabeça e em nosso coração!


“O homem livre é senhor da sua vontade e somente escravo de sua consciência”. - Aristóteles

 
 
 
 
Esse texto acima foi retirado do site:www.meussonhosnaotemfim.org.br